domingo, 16 de março de 2008

Nada de nadas!

Escrevo sem saber o que escrever,
Tento e apenas sai estupidez,
Nada de sensatez.
Só montes de nadas e nadas.

Nadas aos molhos que posso vender,
Emprestar e quem sabe oferecer.
A falta de jeito assola outra vez,
E eu não sei os seus porquês!

Essa idade que eu já passei,
Mas que continua avivada em mim,
E faz-me interrogar
Se quem a deixa zarpar
Não ficará mais pobre e menos vivo.

Mas eu tudo questiono,
Até a insistência para escrever.
Continuo a procura de respostas,
Continuando a longa caminhada
Em busca do que não sei.

Já estou farto de escrever,
Pois nada sai a meu jeito.
Sai tudo a torto e a direito,
Cheio de riscos e rabiscos.
É por isso que termino por aqui
A tentativa frustrada de escrever algo…

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Novo ano, vida nova...

2007 chegou ao fim...

Festejamos, pulamos e vibramos com o final do ano porque no dia seguinte quando acordarmos tudo será diferente, pois estaremos no novo ano.

Mas no dia seguinte acordamos e as únicas coisas diferentes do normal é a dor de cabeça e o estomago aos pulos ( se calhar não são coisas tão fora do habitual...mas só para alguns).

Não importa o que fizemos durante o ano que termina, o que interessa é que temos de festejar a entrada no novo ano. Pois este novo ano vai ser melhor em tudo, principalmente quando pularmos para o próximo a festa de despedida tem de ser sempre melhor.

Porque o que interessa não é o que fazemos, o que interessa é que temos de entrar na festa de deixar para trás o que passou e festejar o que há de vir (ou não)...

Festejamos o que fica para trás sendo bom ou mau o que passou.
Festejamos as alegrias, as tristezas e tudo o que mais houver para festejar.
Ficamos alegres como se tivéssemos feito algo bom no ano que acaba, sendo que até podemos não ter feito nada de especial (o mais comum).
Bebemos, comemos e festejamos os tais acontecimentos que nem sabemos quais são.
Isto tudo por uma simples escolha de calendário!

Não sei!
Talvez um dia compreenda isto!