sábado, 28 de julho de 2007

Prémios de investigação

Parece que os portugueses estão a dar cartas em termos de invetigação e recebem o seus merecidos apoios.
Neste caso trata-se de projectos para diminuir o numero de infectados pelo HIV em África.
Portugal está a melhorar significativamente no que à investigação diz respeito.
Afinal nem tudo é negro...

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sexta-feira, 27 de julho de 2007

Término das ostilidades!

Os exames acabaram!
As férias já chegaram (qual férias qual quê!!!)!
O Verão está a chamar por nós e daqui a pouco nem sequer nos lembramos do pouco (ou nada!) que fizemos durante este ano lectivo (será!?)...
Nem sei o que dizer acerca da falta de empenho que assombrou este meu ano lectivo...e os resultados estão aí!!!

Só me vem à cabeça isto:

"A vida vai torta
Jamais se endireita
O azar persegue
Esconde-se á espreita

Nunca dei um passo
Que fosse correcto
Eu nunca fiz nada
Que batesse certo

(...)"

Só nos resta tentar lutar contra isto...

terça-feira, 10 de julho de 2007

Três, a conta que Deus fez…

O número 3 tem uma grande importância simbólica de união e equilíbrio, aparecendo na Santissima Trindade, nos três poderes (jurídico, executivo, legislativo), na tríplice de Deus (criação, conservação, destruição), nos três ciclos de vida (nascimento, apogeu e morte), no conhecimento (Música, Geometria, Astronomia) segundo Pitágoras, na composição do homem (corpo, alma, espírito), nas três esferas concêntricas do Universo (natural, humano e divino) e até mos três mosqueteiros…

Sendo um apenas um número pode por vezes atingir outras proporções.
Proporções essas que conciliam sentimentos, momentos, reacções, partilhas entre muitas outras coisas. É o cruzamento de vários factores em conjunto com este mero numero que podem dar significado a este número.
Quanto aos simbolismos á quem acredite e quem não ligue nenhuma.
Para mim tudo depende da intrepretação dada num momento relativo.
A sua simbologia não é estática no espaço e tempo, razão pela qual pode ter simbologia relativa.

E como querer é poder, eu dou-lhe a importância que quero dar.

Três…

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Luz na escuridão

Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai. Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo. Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego.

Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.

Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória.

De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.

Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e matriculou-se no instituto nacional para crianças cegas. Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tacto, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.

Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas.

O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais. Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema.

Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita nocturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz. Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto.


Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.

Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto interessavam-se. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.

O método Braille estava pronto. O sistema permitia também ler e escrever música.


A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: "Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."
Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu.

Nos anos seguintes à sua morte, o método espalhou-se por vários países. Finalmente, foi aceite como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que são cegos.

Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.




Que esta história mostre que nada é impossivel e que o querer pode ser poder.

sábado, 7 de julho de 2007

Hoje Quem?

Hoje Quem? by Nuno Prata

Se fosse uma frase de engatE, qual seria?

Será que entrei numa época de testes para descubrir quem sou ou será que já sabendo quem sou quero saber se os resultados são verdadeiros!?

SE FOSSE UM SABOR DE GELADO, QUAL SERIA?

Não sei o porquê nem sei se me considero tal....
Mas a verdade é que o resultado foi este...
Será para assustar ou para me enaltecer...

Sei lá...